Imagem contendo brasão do município de Ouro Preto mais a esquerda, um pouco mais a dirita o texto:Ouro Preto Prefeitura. A palavra Preto se encontra abaixo da palavra Ouro e a palavra Prefeitura se encontra abaixo da palavra Preto, estas se encntram na cor preta. Na parte central há o texto Portal da Transparência, onde a palavra Transparência se encontra abaixo das palavras aporatal da. O texto Portal da Transparencia se encontra na cor azul

Secretaria Municipal de Meio Ambiente e
Desenvolvimento Sustentável

Ouro Preto recicla uma tonelada de embalagens de óleos lubrificantes


Notícia publicada em 10/07/2020
por Nízea Coelho


No último dia 09, o município de Ouro Preto realizou a logística reversa de mais de uma tonelada de embalagens de óleos lubrificantes. Após firmar parceria com o Instituto Jogue Limpo no primeiro semestre de 2020, a Diretoria de Resíduos realizou uma campanha de mobilização junto às oficinas mecânicas do Município para realizarem a gestão compartilhada das embalagens de óleos lubrificantes.

O Instituto Jogue Limpo é uma associação de empresas fabricantes ou importadoras de óleo lubrificante. É a entidade gestora responsável por realizar a logística reversa das embalagens plásticas de óleos lubrificantes usadas e de óleo lubrificante usado ou contaminado (OLUC).

Para o diretor de Resíduos, Júlio César Pedrosa, essa é mais uma grande ação da gestão municipal. “Uma ação extremamente relevante. O município já realiza a reciclagem de inúmeros materiais recicláveis na parceria existente com as Associações de Catadores, e também a logística reversa de outros materiais, como o pneu e os resíduos eletroeletrônicos. Agora, foram mais de uma tonelada de embalagens de óleo que terão sua destinação final ambientalmente adequada”.

As embalagens de óleo lubrificante podem ser levadas até o Ecoponto Municipal, localizada na Rua Jorge Caram, nº 40, Nossa Senhora do Carmo. Além desse material, o Ecoponto é local de recebimento de pneus, eletroeletrônicos, vidros, pilhas e baterias. Contato: 31 3559-3236.

 

Texto: Júlio César Pedrosa